“A nossa luta não vai acabar. Meu esposo Clesão não é criminoso. Mataram meu Clesão, acabaram os sonhos na nossa vida, acabou a nossa família, a gente hoje está incompleto”, disse a viúva de Cleriston Pereira da Cunha, preso pelo ato do 8 de janeiro morto após sofrer um mal súbito, durante manifestação em protesto, nesse domingo (26/11), na Avenida Paulista, à morte do preso político.
De acordo com informações divulgadas pela Vara de Execuções Penais, Clériston sofreu um mal súbito no dia 20 de novembro, enquanto tomava o banho de sol, no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal.
O grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acusam a polícia de ter matado Cleriston. Com a presença de políticos como o senador Magno Malta (PL), o deputado federal Marcel Van Hattem (Novo), entre outros políticos,
Imagens: Redes Sociais/Reprodução
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