Novo governo espanhol já tomou posse
- há 8 anos
A Espanha, tem, finalmente, um governo. O novo executivo tomou posse, oficialmente, esta sexta-feira, pondo fim a um vazio de poder de 320 dias.
Dos 13 ministros do gabinete de Mariano Rajoy – 8 homens e 5 mulheres – 7 são repetentes.
Un gran equipo para afrontar los retos de nuestro país, un gran Gobierno de España #CMin pic.twitter.com/Dj6r8dP7Uj— Mariano Rajoy Brey (@marianorajoy) November 4, 2016
Entre os noviços, Maria Dolores de Cospedal. A número dois do Partido Popular – uma das envolvidas no escândalo de corrupção que abala o partido conservador desde 2013, assume a importante pasta da Defesa.
Outro rosto novo em termos de governação é Alfonso Dasti Quecedo, doravante ministro dos Assuntos Exteriores e da Cooperação.
Em termos económicos (e não só, aliás), Rajoy preferiu não fazer mudanças: manteve Luis de Guindos na pasta da Economia e Cristóbal Montoro nas Finanças.
Quem também se mantém no governo é Soraya Sáenz de Santamaría, como vice-presidente do governo mas, desta vez, sem o cargo de porta-voz.
Esta foi, para Felipe VI, a primeira tomada de posse de um executivo. A última fora há cinco anos, durante a monarquia de Juan Carlos.
Dos 13 ministros do gabinete de Mariano Rajoy – 8 homens e 5 mulheres – 7 são repetentes.
Un gran equipo para afrontar los retos de nuestro país, un gran Gobierno de España #CMin pic.twitter.com/Dj6r8dP7Uj— Mariano Rajoy Brey (@marianorajoy) November 4, 2016
Entre os noviços, Maria Dolores de Cospedal. A número dois do Partido Popular – uma das envolvidas no escândalo de corrupção que abala o partido conservador desde 2013, assume a importante pasta da Defesa.
Outro rosto novo em termos de governação é Alfonso Dasti Quecedo, doravante ministro dos Assuntos Exteriores e da Cooperação.
Em termos económicos (e não só, aliás), Rajoy preferiu não fazer mudanças: manteve Luis de Guindos na pasta da Economia e Cristóbal Montoro nas Finanças.
Quem também se mantém no governo é Soraya Sáenz de Santamaría, como vice-presidente do governo mas, desta vez, sem o cargo de porta-voz.
Esta foi, para Felipe VI, a primeira tomada de posse de um executivo. A última fora há cinco anos, durante a monarquia de Juan Carlos.