Lula cobra pressa aos ministros para aprovar projetos
- há 11 meses
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que cobra pressa aos ministros para aprovar projetos e apresentar resultados o mais rápido possível. "Não há tempo a perder", disse o presidente em entrevista a TV Brasil sobre os primeiros meses de governo.
Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2023/06/12/interna_politica,1505743/lula-atua-para-corrigir-erros-na-relacao-com-o-congresso-nacional.shtml
Uma velha máxima do jogo do poder diz que “na política não há espaço vazio”, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até pela experiência que acumula, sabe disso. Mas enquanto se candidatava, nas reuniões multilaterais internacionais, a moderador da paz na guerra entre Rússia e Ucrânia ou se apresentava como embaixador da preservação da biodiversidade amazônica, o diálogo entre o Palácio do Planalto e o Congresso — sobretudo a Câmara dos Deputados — emperrava. Tal dificuldade permitiu que o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) avançasse, fizesse críticas públicas à coordenação política do governo e subisse o preço das reivindicações.
Lula foi obrigado a entrar em campo para ajustar sua orquestra e mantê-la tocando com a mesma partitura. Se o presidente defendeu, em Londres, quando lá esteve para a coroação do rei Charles III, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e Lira elogiou o esforço do líder do governo José Guimarães (PT-CE) em um dos puxões de orelha públicos sobre a dificuldade de fechar acordos com o Planalto, há certa cautela em relação à atuação do ministro da Casa Civil, Rui Costa.
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#Lula #presidente #governo #ministro
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Uma velha máxima do jogo do poder diz que “na política não há espaço vazio”, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até pela experiência que acumula, sabe disso. Mas enquanto se candidatava, nas reuniões multilaterais internacionais, a moderador da paz na guerra entre Rússia e Ucrânia ou se apresentava como embaixador da preservação da biodiversidade amazônica, o diálogo entre o Palácio do Planalto e o Congresso — sobretudo a Câmara dos Deputados — emperrava. Tal dificuldade permitiu que o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) avançasse, fizesse críticas públicas à coordenação política do governo e subisse o preço das reivindicações.
Lula foi obrigado a entrar em campo para ajustar sua orquestra e mantê-la tocando com a mesma partitura. Se o presidente defendeu, em Londres, quando lá esteve para a coroação do rei Charles III, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e Lira elogiou o esforço do líder do governo José Guimarães (PT-CE) em um dos puxões de orelha públicos sobre a dificuldade de fechar acordos com o Planalto, há certa cautela em relação à atuação do ministro da Casa Civil, Rui Costa.
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